quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Tempos futuros, novamente.

O que sinto?
As imagens de ontem me vêm com alguma estranheza:
Seria isso mesmo? Algo entre o opressor e seu objeto?
Imagino ou algum corte interior inda persiste?
Só é passado se não o atinge mais?
É o tempo imperecível ou suas ações?
Sobrevivem elas numa espécie de limbo, esperando a conexão
ou novas percepções de seus diferentes atores em tempos futuros?

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